Uma menina nascida órfã e prematura depois que um ataque de pouso israelense em Gaza morreu (2024)

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Uma menina palestina, salva do ventre de sua mãe Sabreen al-Sakani, que foi morto em um ataque israelense junto com seu marido Shukri Jouda e sua filha Malak, fica em uma incubadora no Hospital Emirati em Rafah, na faixa do sul de Gaza, Gaza, 21 de abril.Mohammed Salem/Reuters ocultar a legenda

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Uma menina palestina, salva do ventre de sua mãe Sabreen al-Sakani, que foi morto em um ataque israelense junto com seu marido Shukri Jouda e sua filha Malak, fica em uma incubadora no Hospital Emirati em Rafah, na faixa do sul de Gaza, Gaza, 21 de abril.

Mohammed Salem/Reuters

RAFAH, Gaza Strip - Houve um vislumbre de esperança em Rafah no fim de semana passado, quando os médicos puderam resgatar uma menina do ventre de sua mãe depois que ataques aéreos no sábado à noite mataram toda a sua família.

Sua mãe estava morta quando foi trazida para o hospital de campo, mas os médicos conseguiram operar rapidamente sua estrutura principal, realizando uma cesariana de emergência para puxar seu bebê para fora.

A mãe, Sabreen al-Sakani, estava grávida de 30 semanas.O bebê, de dois meses prematuro, recebeu uma máscara de oxigênio que engoliu seu rosto pequeno e foi transportado para um hospital maior com incubadoras.

Uma medicina possui uma garota recém -nascida depois que ela foi entregue por cesariana em um hospital em Rafah, na faixa do sul de Gaza, nesta imagem estática tirada de um vídeo gravado em 20 de abril.Reuters TV/via Reuters ocultar a legenda

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Reuters TV/via Reuters

A única sobrevivente de sua família

A mãe do bebê, seu pai Shukri Jouda, e a irmã da criança Malak - árabe para Angel - também foram mortas no ataque aéreo israelense que atingiram a casa da família em Rafah, de acordo com informações do necrotério do hospital e da família.

No dia seguinte à greve que matou a família, o bebêTio, Rami al-Sheikh, disse às câmerasEle estava pronto para cuidar dela."Vou abraçar e cuidar dela", ele foi citado dizendo em uma reportagem do Sky News.

Mas o Dr. Mohammed Salama, que lidera o departamento neonatal do Hospital Emirado em Rafah, onde a criança estava sendo cuidada, disse à NPR que morreu na quinta -feira, apesar dos melhores esforços de sua equipe para salvá -la.

O tio do bebê disse à Associated Press que a garota, que foi nomeada Sabreen em homenagem a sua mãe, eraenterrado na quinta -feira ao lado de seu pai.Ela tinha 5 dias de idade.

Aumento de ataques aéreos em rafah matam principalmente mulheres e crianças

A morte do recém-nascido ocorre durante um aumento nos ataques aéreos israelenses em Rafah, onde cerca de 1,4 milhão de palestinos procuraram abrigo na guerra de quase sete meses que surgiu em 7 de outubro com um ataque do Hamas a Israel que matou 1.200 pessoas, de acordo com Israeliautoridades.Mais de 34.000 palestinos foram mortos na guerra desde então, segundo as autoridades de saúde de Gaza.

Os militares de Israel dizem que está planejando umAssault a Rafahir atrás do Hamas, mas isso não disse quando isso pode acontecer.OA administração de Biden dizEstá preocupado com o pedágio que uma ofensiva em Rafah poderia ter sobre os civis, mesmo que eles sejam instruídos a evacuar.

Israel disse que os batalhões do Hamas operam em Rafah.Os militares israelenses não responderam às perguntas da NPR sobre por que a casa da família Jouda, entre outros, foi alvo lá.

Os registros e sobreviventes do necrotério dizem que a maioria dos mortos nos ataques aéreos do fim de semana passado em Rafah eram crianças, incluindo 16 de uma família.

Nas últimas cinco semanas, mais de 230 pessoas foram mortas em ataques aéreos em Rafah, com três quartos das mulheres e crianças vítimas, de acordo com o Centro Palestino de Direitos Humanos.

O Fundo Infantil da ONU, UNICEF, diz mais do que13.000 crianças foram mortasem Gaza desde 7 de outubro, com milhares mais órfãos e feridos.Mulheres da ONU diz que, em média, duas mães forammorto por horaem Gaza desde o início da guerra.

Anas Baba relatou em Rafah.Aya Batrawy relatou em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.